sábado, 27 de agosto de 2011

Exercício 3: Olho Mágico


Nesta semana foi nos passada uma noção básica dos efeitos de luz e sombra sobre os ambientes - um recurso muito versátil na arquitetura. Com um simples jogo de luzes pode-se dar 'outra cara' aos mais variados espaços deixando-os mais sóbrios ou descontraídos, leves ou pesados; ou então destacar os elementos que agregam valor ao total da obra. Muitos arquitetos de renome utilizaram e utilizam essa ferramenta para valorizar suas grandes obras e estas devem grande parte da sua magnitude a esse 'simples truque'.
A proposta desta aula foi a criação de um ambiente parcialmente iluminado em uma caixa de sapato. Para isso, deveríamos utilizar papeis coloridos, translúcidos, etc ; caixinhas de fósforo e um olho mágico. Por estar em POA, acabei optando por não utilizar caixas de fósforo - elas não fazem parte do meu dia-a-dia. No lugar delas, criei moldes com o próprio papelão conseguindo uma profundidade que as caixas não me dariam.
Os papeis utilizados foram: celofane, laminado, perolado, nacarado, vegetal e folhas de desenho coloridas. Para a colagem utilizei fita dupla face e fita crepe.
Para poder criar mais de um efeito luz e sombra, produzi a caixa de forma que ela fosse totalmente montável: todas as suas partes podem ser removidas e substituídas.

OBS: As montagens contem uma foto tirada com luz natural e outra tirada com luz artificial direcionada.


Exercício 2: Lego - REFEITO


Primeira parte (tensões internas)




















Segunda parte (tensões externas)




















Terceira parte (estrutura móvel)




















Quarta parte (réplicas)

domingo, 21 de agosto de 2011

Exercício 2: Lego







Nesta aula foram propostas construções utilizando peças de lego como material de representação. Primeiramente construímos um bloco vazado com tensões internas e logo após `desconstruímos` este boco inicial para formar outro agora contendo tensões externas.
Para mim, foi um exercício de compreensão um pouco mais complexa. A minha ideia de desconstrução era a de modificação total da forma inicial e não somente a de variação do tecido. Mas ao final da discussão proposta em aula e da explanação do assunto, as coisas ficaram mais claras e eu entendi as diferenças.

O "tema de casa" desta semana era reproduzi um dos prédios mostrados no slide passado em aula e construir um outro prédio contendo tensões:




sábado, 13 de agosto de 2011

Exercício 1: Dobraduras


Essa primeira aula de maquetes foi uma aula introdutória bem interativa. Obviamente, a turma teve seu primeiro contato com as maquetes e com as diversas etapas de desenvolvimento delas, assim como uma primeira noção de cada tipo de maquete e do que ela busca representar. Também conversamos sobre alguns dos tipos de materiais que podem ser usados nas mesmas. Foi uma aula interessante por ter significado um primeiro contato, na faculdade de arquitetura, com a percepção visual e concreta de formas, dimensões, escalas, espaço.
Em seguida a esta apresentação, foi realizado esse primeiro exercício que é composto por dobraduras de origami e que teve como objetivo mostrar que é possível estruturar formas a partir de um material que supostamente não teria as propriedades necessárias para tanto. Foi um exercício que eu, particularmente, achei muito simples por já conhecer a técnica.
Pesquisando na internet alguns outros diagramas de origami encontrei uma explanação de uma universidade Suiça que, entre as diversas linhas de pesquisa, explora a construção de estruturas inspiradas em padrões dobrados usando placas de madeira. É um artigo um pouco antigo mas bem interessante, vale a pena dar uma olhada: http://ibois.epfl.ch/page-10889-fr.html